quinta-feira, 5 de abril de 2012

Adeus, Poupée Freak!

Galera, estou aspirando (a) novos ares agora!!! Vou reformular todo o blog, mudando tema, nome, layout...tudo! A promessa é transmitir mais conhecimento, mais filosofia para vocês! Chega de futilidade, é esse o novo lance do nosso bom e velho Poupée Freak a partir desse ano. Estou editando vários textos novos, e estou construindo nessa minha gúliver (ou seja, cabeça), um projeto novo, uma ideia nova, um conceito novo. Disseminar conhecimento e sabedoria. A minha ideia é fazer com que meus leitores de fato pensem sobre a vida de uma forma mais racional, sob um novo ângulo. Nietzsche, Sartre, Burgess, e muitos MUITOS outros escritores e pensadores vão me apoiar nessa nova empreitada. Como eu disse...chega de futilidade!

Fica aqui o meu adeus. E em breve divulgarei os novos endereços. Agradeço imensamente aos meus visitantes e leitores.


FIM


Natália Baldivia.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Ignorantes


Agora tenho que desenhar a diferença essencial entre um verme e um homem. Quem diria que os ignorantes fossem tão profundos na sua própria ignorância, não é mesmo? Fico surpresa com o quão mortas estão estas pessoas. Segundo Darwin, com a seleção natural estes fracos de mente não terão vez nas próximas gerações. Afinal estamos na era do conhecimento, da informação. Analfabetos funcionais e doentes por uma idéia fixa morrerão nas próximas décadas. Ou os inteligentes se beneficiarão com seus corpos inertes. Gente de mente fraca não vai a lugar algum. Meu sarcasmo, assim como o de Nietzsche, está tão óbvio, mas estes ignorantes (justamente para quem direcionamos a nossa brutalidade) não enxergam. E nos custa muito explicar aos ignorantes aquilo que eles não conseguem entender, ou nem querem entender. Talvez esse peso seja a penúria do filósofo. Estudar, chegar a conclusões bombásticas e esfregar verdades na cara de uma sociedade que não se importa com nada. Não ser ouvido. Ser caçoado, sempre. É esta a penúria a que todos os gênios históricos passaram durante a vida, para serem celebrados somente após a sua morte. E os ignorantes permanecem os mesmos na sua ignorância. Que dor...

quarta-feira, 21 de março de 2012

Divã 2


Seja você mesmo...não sorria.olhe para baixo. Não fixe o olhar. Apenas olhe para o além, como se estivesse vendo uma cena horripilante. Como se houvesse morte em cada centímetro quadrado à sua volta. É isso que me destrói. É isso que completa minhas palavras. Um ser perdido, acabado, e cheio de essência. Não há como ser perfeito. Fume. Drogue-se. Mate-se. Viva. E sorria no final de cada frase, como se tudo o que dissesse tivesse a maior importância do mundo. É isso o que te faz completo. Julgue todos à sua volta: vulgar demais, perdido demais, social demais, compreensivo demais, insuficiente. Perdido. Perca-se. Enfim perceba que nada do que tem seu pensamento faz algum sentido. Inferno. Enfim você percebe que está em casa. Ou longe demais para suportar. Sonho surreal. Verdade fatídica. Nada disso faz sentido. Carregue esta chama no seu coração. Um rosto no espelho. As coisas que você tem na cabeça ficarão para sempre na sua cabeça. Essa chama. A luz. Afunde-se. E afundando você tenta segurar-se nas paredes. Não há paredes. Não há no que se segurar. Você simplesmente cai, para sempre. Até não fazer mais sentido. Assim como no princípio. Até não saber mais quem você é.
Não há quem me ajude a carregar esta chama no coração. Não há coração.
Um dia que começa tão lindo, acaba neste limbo mental. Como se eu esperasse outra coisa. Sou, enfim invisível. Ignorável. A palavra “perdida” não sai da minha cabeça. E eu a escrevo, pois simplesmente gosto de saborear as idéias fixas que se transformam em palavras. Risível. Um arrepio percorre meu corpo. É o frio do primeiro dia de outono.  Junto ao arrepio vem a consciência de que não há mais ninguém que suporte esse frio comigo. E há dias eu tentava segurar essa dor, mas finalmente a lágrima caiu. Curiosos me rondam. E eu me fecho novamente. Me fecho para meus próprios sentimentos. Tento me evitar, olhar acima de meu próprio nariz, exalando uma falsa superioridade (que todos sabem que é falsa, mas me engano mesmo assim). Inspiro o ar “puro”. Não há mais pureza. Sorriso amarelo. Eu me resumo nestas duas palavras: SORRISO AMARELO.
E quem devia ficar perto fica longe. Não segura um olhar por muito tempo. Eu estava certa desde o princípio. Não posso confiar em ninguém. Sem luz para me guiar. Eu me traí. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH  como tudo isso soa sarcástico... tão... infantil. Presa na minha própria dor, assim como fazia quando tinha 14 anos. Agora ao menos tenho o poder de decidir para onde direciono minhas emoções. E não vou atingir a mim mesma. Não mais.

sábado, 3 de março de 2012

Rebel Rebel _|_








So soft, so sweet and then so imoral. That's what the society avoids and the chicks recommend. Who we'll trust? In ourselves, of course. Fashion is not what it seems to be. Is what makes we feel good, what make us rock. Rebel, rebel...
"You've got your mother in a whirl
She's not sure if you're a boy, or a girl
Hey, babe, your hair's alright
Hey, babe, let's go out tonight

You like me and I like it all
We like dancing and we look divine
You love bands when they're playing hard
You want more and you want it fast

They put you down, they say I'm wrong
You tacky thing, you put them on

Rebel, rebel, you've torn your dress
Rebel, rebel, your face is a mess
Rebel, rebel, how could they know?
Hot tramp, I love you so"


David Bowie
(fotos retiradas do http://lookbook.nu/)


Ramones - Ignorance is Bliss


Ignorance is bliss, ya know it's true
Ignorance is bliss, just look at you
Ignorance is bliss, ya know it's true
Ignorance is bliss, just look at you

Is it goin' anywhere?
Is it goin' anywhere?

Ignorance is bliss, ya know it's true
Ignorance is bliss, just look at you
Ignorance is bliss, ya know it's true
Ignorance is bliss, just look at you

I'm alive, I'm alive, I'm alive, yeah!
I'm alive, I'm alive, I'm alive, yeah!

What's happening to our society?
Disintegration of humanity
Destruction of the environment
Cram that cop donation in your ass

Is it goin' anywhere?
Is it goin' anywhere?

Ignorance is goin' out of here
Politicians to confuse you
What's good for them, now it ain't good for you
But there ain't nothing that you can do

I'm alive, I'm alive, I'm alive, yeah!
I'm alive, I'm alive, I'm alive, yeah!

Ignorance is bliss, ya know it's true
Ignorance is bliss, just look at you

Ignorance is bliss, ya know it's true
Ignorance is bliss, just look at you

I'm alive, I'm alive, I'm alive, yeah!
I'm alive, I'm alive, I'm alive, yeah!
I'm alive, I'm alive, I'm alive, yeah!
I'm alive, I'm alive, I'm a...

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Tutoriais - tranças, make up, Petiscos

Vamos todos brincar de assistir tutoriais de maquiagem e cabelo e ser felizes. Foi justamente essa a minha vontade esta noite gostosinha de domingo-pra-segunda, nessa época gloriosa do carnaval. Ficar na internet foi a opção a assistir ao samba-enredo pela TV, pois pelo amor de todos os deuses, né pessoal?!
Então tá. Cá estava eu, procurando uma cor nova pra esse meu cabelo medíocre quando "descubro" alguns vídeos muito bons da Julia Petit. Conhecem? Segue, ora pois...:












Taí...portanto, se quiserem mais e mais e mais tutoriais da Petit, procurem aqui, ó:
http://www.youtube.com/user/Petiscostv?feature=watch  que é sucesso ;D
Falow...(deixa eu fazer minha trança aqui, tchaaau) rsrsrs


Divã 1

Sabe aquele momento em que você fala sozinha, discute consigo mesma, assim, meio que em voz alta, ou que conversa com as estrelas, os animais, as plantinhas, toda aquela coisa "bonitinha" de se fazer quando você está forever alone por ai? Tenho sim feito muito disso. E é meio que aquela coisa de ato-falho, golpes do inconsciente no momento consciente, essa loucura freudiana...Acordo, escolho a roupa para trabalhar, me pego soltando frases e mais frases em voz alta - as 6 horas da manhã, quando ninguém mais além de mim está acordado em casa. E depois não lembro do que estava falando. O quê? Hã? Que foi? Como? Quando? Onde? PERDIDA! Estou ficando louca, gente...estou tendo isso frequentemente. E às vezes entro no banheiro do escritório e começo a fazer isso. Falo, baixinho (pois em algum lugar profundo da minha consciência eu sei que tem mais gente do lado de fora) e fico só me olhando no espelho, discutindo qualquer coisa que eu não conseguirei me lembrar o que foi.
Ah...isso é normal? É rotineiro? Todos fazem isso? Fico me perguntando...
Ou no meio de uma conversa trivial, na hora do almoço eu paro, olho dos lados, me distraio facilmente e deixo a pessoa que está me acompanhando falando sozinha, abobada, do meu lado..."hã?" eu resolvo perguntar depois. Re-tar-da-da.
Memória seletiva? Só ouço aquilo que me convém. O resto que se dane, será isso? Então o que minha mente seleciona é beeem pouco, pois raramente lembro das conversas que tive recentemente. Desculpa, pessoa-que-almoça-comigo-e-se-sentiu-ofendida. Mas eu sou assim mesmo. Acho eu.
Tem horas que eu adoro ser assim, tem horas que eu detesto esquecer as coisas, mas o que será que posso fazer para que isso se reverta? Nada?
Tanto faz.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

A Voz da Consciência

 - Pra quê aceitar calada todas essas barbaridades que fizeram contigo, minha menina? E pra que perceber tudo isso só agora? É tarde demais...o mau já se foi, não antes de deixar seu coração em pedaços. Mas já se foi. Tente concertar tudo isso agora, garota. Pegue pedaço por pedaço. Conserte. Blinde o seu coração da próxima vez. Não é mais possível deixá-lo tão vulnerável, tão penetrável. Não dá pra confiar mais em ninguém...
E a menina começou a chorar. A menina não podia suportar essa realidade. Como assim, não confiar a ninguém seu coração? Como assim blindar-se? A crueldade ela não conseguia entender. Vivia na realidade errada, afinal. Sempre no lugar e hora errados.
 - Não chore, minha menina. A única verdade que eu te digo é esta mesmo. Não confie.
Sua consciência sempre repetia essas mesmas palavras. Mas a menina sempre ouvia mais o coração. E agora que este está em pedaços, o que mais a menina poderia fazer? Olhou para o horizonte: céu cinzento, névoa cobrindo os prédios. Entendeu o recado.
 - Será muito difícil - a menina disse - mas eu vou tentar.
E a partir dali não ouviu mais nenhuma palavra amorosa nem de sua família, nem de seus amigos, nem de mais ninguém. Afinal não se pode confiar em ninguém nessa vida.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Crônica 1

Depois de uma chuva torrencial que atingiu a cidade de São Paulo em cheio, ela pegou o metrô para ir para casa. O guarda-chuva molhado nas mãos e os fones de ouvido tocando Chopin - um piano para acalmar um pouco, não é verdade? A porta se fecha no Trianon-Masp e torna a se abrir na estação Brigadeiro. Sobem três pessoas. Dois segundos. Sobe um homem alto, cabelos cacheados (um castanho meio ruivo), forte, de bermuda e mochila nas costas, olhando para baixo. Ignorei. Olhei para o corredor. A música tranquilizante tinha terminado. Voltei o olhar para este homem. A porta do metrô se fechara. Então ele ergueu a cabeça - para mim - com aqueles olhos azuis. O tempo parou.
O tempo parou e não mais voltou a correr como antes, até agora. Redefini todos os meus conceitos, toda a minha tranquilidade se foi. Aqueles olhos azuis-claro profundos, perfurando a minha alma milhões de vezes. Tenho a certeza absoluta que ele saiu da tela de Michelangelo - o Monte Olimpo. Tenho certeza absoluta que ele saiu de lá. O tempo não voltou a ser como era antes. Desde que o encarei, longamente, perdi meu equilíbrio interior. Foi proposital? Foi bem depois que comecei a procurar artigos sobre paganismo na internet. Esse homem, esse...não sei  o que dizer.
Ele desceu na estação Alto do Ipiranga, ainda me encarando, como se eu fosse a única pessoa ali naquele subterrâneo. Subiu as escadas, as portas se fecharam e eu continuei onde estava. Totalmente perdida. Desci na próxima estação, e não posso evitar. Estou perdida até agora.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Raiva que eu amo.

Vivenciei e explorei esses momentos de rebeldia. Fulminei meus próprios sentimentos, já me detestei tantas vezes que nem sei se estou inteira. Detestei tudo o que tive, tudo o que fui, tudo o que disse. Detestei tudo o que ouvi falarem sobre mim e meus atos. Ainda não me aceito por completo. Ainda não sei se essa minha vida tem algum sentido. Até que passei a detestar tudo a minha volta. Destruí todo o meu horizonte. Só as ruínas do que existe agora eu consigo ver.
Porque são as cinzas que eu amo. O que está desmontado, destruído, a mim parece lindo.
Toda essa revolta.
Todo esse ódio.
A mim parece fantástico. É assim que gosto de viver.


sábado, 28 de janeiro de 2012

Summer Soul Festival - São Paulo, 24 de Janeiro de 2012

Esta última terça feira, justamente quando a chuva deu uma boa trégua, rolou o Summer Soul Festival, na Arena Anhembi, na zona norte de São Paulo. O show foi maravilhoso, na minha opinião. Não presenciei cenas de empurra-empurra (mesmo porque a gente sabe que isso é uma das coisas insuportáveis quando vamos a algum show). O pessoal todo tranquilo, cantando e pulando nas músicas mais agitadas. Sem brigas, só paz. É assim que eu gosto. Tirei váaarias fotos, pouquíssimas ficaram boas. Infelizmente...

























sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Projetos

Hoje, ao falar do meu projeto (tão sonhado, idealizado e diariamente alimentado de esperanças) alguém me questiona "Mas e se você for forçada a elaborar um plano de contingência, se encontrar alguém e se casar, ou ficar grávida. Pode acontecer, não pode?" Isso arruinaria meu projeto inteirinho, pra falar a verdade nua e crua. Imagine você arquitetando um plano desde os seus 15 anos: sair desse Brasil varonil e morar/estudar/trabalhar em outro país, quiçá até outro continente, e de repente vem um cara e como uma cortina fecha toda a sua "visão de futuro". Não vou debochar desta situação porque poderia muito bem ter acontecido comigo e eu não me censuraria de deixar os sonhos para trás, afinal eu sei como é estar apaixonada e não querer mais nada nessa vida a não ser essa companhia. A-con-te-ce que eu, no meu íntimo, não permitirei que isso aconteça. Não estou nem um pouco afim de deixar carreira, sonhos e ideologia "explorar o mundo" a ver navios. Não, gente...eu sei que eu posso conquistar muitas coisas além de um marido e uma casa pra morar. Muuuuito mais que isso. E é questão de escolha, sim senhores. Toda mulher sonha em ter um marido e uma casa para chamar de sua. Mas eu - EU...haaa, eu quero muito mais. Conversando com um amigo, chegamos à conclusão de que a ambição é o que faz as pessoas serem interessantes. São os seus sonhos, seus anseios, suas vontades que as fazem especiais. Eu não entendo essa gente que não tem metas a longo prazo, que não tem expectativas, projetos pro futuro. Essa gente que tem preguiça de estudar, nem que seja só um pouquinho, só pra falar que é alguém nesse mundo. É tão chato conversar com uma pessoa que não tem visão nenhuma de futuro...a pessoa acaba ficando fútil, sem graça. Não vou entender essa gente que não tem um mínimo de ambição. Ambição, só para os leigos, não significa uma coisa ruim. Existem pessoas ambiciosas e existem pessoas inescrupulosas. Uma coisa difere da outra. Você pode muito bem ter as suas ambições, mas ter a ética de não precisar pisar em cima dos outros para ter o que quer. Ter uma ambição é desejar, almejar, e por vezes planejar uma estratégia para conquistar seus sonhos. Dei essa volta toda para chegar nessa palavra: PLANEJAR. Mas é planejar direito, evitar imprevistos, objetivar algo e elaborar uma lista de tudo o que é preciso fazer para chegar ao objetivo traçado. A palavra-chave da vida é o PLANEJAMENTO. Fazendo isso a vida torna-se mais fácil de ser vivida. Casamento e filhos entram nessa. É preciso planejar o momento certo para casar e ter filhos. Hoje em dia é difícil de aceitar que imprevistos ocorram (embora isso aconteça frequentemente, infelizmente). Por isso existem várias formas de prevenção. Planejar é definir prioridades e metas. Casar e ter filhos ficam num lugar bem longínquo na minha lista de prioridades. Mesmo porque eu não permitirei que algo me impeça de cumprir as minhas metas. É impondo limites e respeitando que você percebe que está indo ao lugar certo. E de uma forma bem clara eu impus isso pra mim mesma. Afinal meus sonhos são bem grandes...e não vou fazer outra coisa a não ser me dedicar a cumpri-los todos. Com muita garra e determinação. Pode vir quente que eu estou fervendo! rsrs

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Óculos...

Que ótimo! Estas ultimas semanas, após uma visita divertida ao oftalmologista (sim! Foi divertida de verdade!), comecei a minha procura pela armação perfeita. E não foi uma coisa fácil de se fazer, afinal existem milhaaares e milhaaaares de armações diferentes, de vários preços, marcas, cores, tamanhos...uma doideira!
Mas enfim, eu já estava com uma ideia fixa do que eu queria: wayfarer! Mesmo não sendo o modelo original da Ray-Ban, o que convenhamos dizer que não é das mais baratas, vale a pena dar uma garimpada em lugares alternativos. Achei o meu na Endossa, uma loja colaborativa (o endereço que fui é na Rua Augusta - 1372), com várias marcas alternativas (e modelos bastante estilosos - que virou a cara da loja!)
Comprei por um preço bem abaixo do que é vendido na própria ótica, e levei para confeccionarem as lentes de acordo com a minha receita. Acredito que qualquer ótica aceite esta prática, pois a moça que me atendeu não apresentou nenhuma objeção. Estou ansiosíssima, eles ficarão prontos nesta quarta-feira (amanhã)
Logo mais virei com umas fotos básicas rsrsrs.

O que me motivou a querer usar óculos foram as seguintes coisinhas lindas da minha vida: Louise Ebel (comme toujours) e uma foto da Kat Von D. Também peguei outras fotos legais, para inspirar quem quer que leia este artigo. à bientôt!